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Ruanda, do estigma do genocídio em 1994

 Ruanda, um país que sai do genocídio em 1994 e se torna em uma promessa concreta em 2021 de desenvolvimento.

Foto: Portraitor, cidade de Kigali capital de Ruanda
Foto: Portraitor

Com área de 26 338 km², Ruanda é o 149.º menor país do mundo, o seu tamanho não foi obstáculo para suas impressionantes, transformações. 

Por muito tempo Ruanda foi país muito pobre, símbolo de atraso; o genocídio de 1994 que em cem dias morreram por volta de 800 mil pessoas, destruindo o sistema econômico do país, 24 anos depois Ruanda, emergiu, recebendo o apelido de Singapura da África. Para o FMI, Ruanda cresceu entre 2001 e 2015 a uma taxa média de 7 por centro ao ano; a economia foi diversificada, a taxa de pobreza diminuiu de 59 para 37 por centro. 

Com investimento estrangeiro muito grande, a expectativa de vida subiu de 45 para os 68 anos. 60 por centro das cadeiras no parlamento são ocupadas por mulheres. 

O milagre econômico por trás do desenvolvimento de Ruanda se deve a Paul Kagame, que chegou ao poder no ano 2000 com objetivo de unir o país após o genocídio de 1994 e erradicar a pobreza de Ruanda em duas décadas. Para viabilizar estas propostas,  Paul Kagame criou um Plano Visão 2020, com 44 medidas, com proposta de desenvolvimento tecnológico e outras médias, para que isso fosse possível Paul Kagame, criou um modelo inspirado na China, Taiwan e Singapore.

 Atualmente Ruanda tem um ambiente de negócios bem favorável  para empreender, sendo o país menos burocrático do continente Africano; em 24 horas é possível uma pessoa abrir uma empresa. 

Nesse ambiente, em 2018 foi inaugurada   a primeira fábrica de automóveis em Ruanda, a Volkswagen.